Havia, uma tarde em que um garoto chamado Tom, estava voltando da escola com sua mochila vermelha cor de sangue. Ele sempre se depara com três coisas : Uma árvore sem folhas, sempre com corvos nos galhos. Uma clareira queimada e triste, e uma casa em muito estranha que estava em ruínas que parecia estar abandonada, mas não estava. Ele voltava todo dia pensando no que tinha na casa. Era um caminho triste, medonho, sem vida, frio, estranho.... De dar uma aflição na garganta, e uma fraqueza. Um dia ele não aguentou mais e parou em frente a árvore, no meio da clareira. Ele pensou que ela um dia tinha sido queimada por causa de bruxaria na casa, que estava atualmente em ruínas. A árvore foi queimada junto a clareira que só restou cinzas. Ele foi andando devagar em direção a porta da casa e antes de abrir, ele fechou seus olhos e deixou levar pela intuição. Ao abrir a porta se deparou com gaiolas com animais dentro sofrendo. Ele presumiu que fosse algo do governo secreto. Mas não era. Havia uma placa escrita : Material Radiotivo. Ele parou de sentir a saliva na garganta. +
*A porta se fechou sozinha, e uma velho medonho se deparou a ele. O velho estava com um lampião e facas sujas de sangue. Seu cheiro era podre, sua barba era grisalha junto de seu cabelo. O velho perguntou ; - O que você está fazendo em minha casa?! O menino resposndeu com gagueira: - Sim, de-e-esculpe senhor. E-e-eu estava apenas curioso para saber o que havia nesta casa. - Isso não vem ao caso. Você já viu meus animais animais mortos e já sabe que eu sou um criminoso.

Portanto, não vou correr risco de ser denunciado por um garotinho. Sinto muito garoto, terei que matá-lo . - Eu prometo que não vou falar nada para ninguém! Eu vou esquecer que estive aqui. - Eu não posso confiar em você. Disse o velho.

Ele pegou uma faca dentro do casacão, e mirou no peito de Tom.
Tom, tentou e quase consegui desviar, mas a faca passou de raspão em seu braço. De uns 100 metros da clareira, deu para ouvir o grito de dor de Tom. Mas aquela região era muito deserta, os corvos sairam voando das árvores. A clareira por acaso de infestou de névoa. Tom estava caído no chão. O velho se agaixou perto dele e tirou a faca da parede onde tinha parado. Dirigiu a faca em direção ao peito de Tom. Tom viu seus momentos mais felizes passando diante de seus olhos. Sentiu uma pontada e ficou tudo obscuro. A dor tinha acabado. ( A curiosidade matou o gato ) The End

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